segunda-feira, 27 de abril de 2009

Satélite deve ajudar a criar mais reservas


O monitoramento do desmatamento nos biomas brasileiros não amazônicos — Caatinga, Cerrado, Mata Atlântica, Pampa e Pantanal —, anunciado em 2008, começou no final de março e já traz resultados sobre o Cerrado. Imagens de satélite de cerca de 10% do bioma já foram interpretadas por técnicos do Ibama e mostram um desmatamento de 20.464 km2 (equivalente ao tamanho de Sergipe) de 2002 a 2008.


A primeira região do Cerrado analisada — que abrange oeste da Bahia, sul do Piauí e sul do Maranhão — é notadamente crítica, faz parte da fronteira agrícola do bioma, onde o avanço da agricultura sobre a vegetação é maior. Somente com os dados completos será possível conhecer a dimensão real do desmatamento neste bioma. Algumas medidas para inibir o corte da vegetação, porém, já são consideradas. Bráulio Dias, diretor de conservação da biodiversidade do Ministério do Meio Ambiente, afirma que devem ser criadas unidades de conservação após a identificação das áreas mais críticas do Cerrado, com espécies ameaçadas.

Outra medida prevista é o aumento da fiscalização. A fiscalização da vegetação brasileira é feita com o envio de equipes a locais sobre os quais existem informações de corte de vegetação natural, ou sobre os quais o Ibama recebe denúncias de desmatamento. O aumento de informações sobre cortes com as fotos de satélite, portanto, deverá levar a uma fiscalização mais presente. Dias ainda acredita que as informações sobre a devastação do Cerrado possa levar à criação de incentivos para o uso sustentável do bioma, como linhas de crédito.

Enquanto a Amazônia conta com um monitoramento de seu desmatamento desde 1988, com dados anuais precisos vindos do sistema PRODES (Programa de Cálculo de Deflorestamento da Amazônia), e “alertas” mensais de possíveis áreas desmatadas, do sistema DETER (Detecção do Desmatamento em Tempo Real), os demais biomas — que somam um total de 4,3 milhões de km2, área maior do que a Índia — não tinham até agora nenhum controle oficial sistemático. Para o diretor do ministério é possível que, com o mapeamento atual, sejam encontradas taxas de desmatamento até mais altas do que as da Amazônia. “O problema na Amazônia é muito evidente. Governo, agências estrangeiras e ONG’s têm uma idéia do desmatamento. Já para os outros biomas, não tínhamos uma dimensão”, explica.

Além da conservação da biodiversidade, Dias destaca a importância do monitoramento para o controle das emissões de CO2. Segundo ele, no Brasil, três quartos das emissões do gás acontecem em função do desmatamento.

As imagens analisadas agora estão sendo comparadas com dados dos Mapas de Cobertura Vegetal dos Biomas Brasileiros, que tem informações de 2002. O desmate encontrado, portanto, não terá como base o bioma intacto. No caso do Cerrado, por exemplo, estima-se que desde a década de 70 (quando começou a ocupação intensiva da região), até 2002, tenham sido desmatados 40% do bioma. Os dados sobre os biomas extra-amazônicos que começam a ser coletados agora serão anuais, semelhante às informações da Amazônia fornecidas pelo sistema PRODES. Em 2010, devemos ter dados comparativos de 2009 com 2008.

Primeiro bioma a ter suas imagens interpretadas, o Cerrado deve ter informações precisas sobre seu desmatamento até setembro. O próximo bioma analisado será a Caatinga, cujos dados serão divulgados em novembro. O monitoramento dos demais biomas tem divulgação prevista para o início de 2010.

Assim como o controle anual da Amazônia, o novo monitoramento identifica somente impactos totais — deixa de fora queimadas, áreas parcialmente degradadas e regiões regeneradas. A limitação pode fazer diferença em alguns locais. No levantamento de 2002, constatou-se que 20% das áreas da Amazônia que foram desmatadas acabaram abandonadas e entraram em regeneração, a vegetação natural voltou a tomar conta. No caso das queimadas, elas também podem corresponder a uma área significativa em alguns biomas, como o próprio Cerrado, segundo Bráulio Dias. A detecção das queimadas é feita pelo INPE . Já os casos de áreas regeneradas não têm monitoramento.

domingo, 26 de abril de 2009

Boas - Vindas!

Por Natália Falcón


Nesse sábado o grupo de voluntários do Greenpeace em Salvador realizou uma seleção de novos voluntários, a seleção foi super bem-sucedida e contou com a presença de 40 candidatos interessados na prática da defesa do meio ambiente através do trabalho voluntário. Infelizmente o número de vagas era aquém da quantidade de pessoas com potencial, foram 15 os selecionados que a partir de agora passarão a integrar uma família que luta em prol das causas ambientais.

Aos que não foram selecionados é redundante, porém necessário, dizer que fazer parte do Greenpeace é apenas uma das várias formas que se tem para ajudar o meio ambiente, fazer a sua parte no dia-a-dia é primordial, afinal como já dizia Mahatma Gandhi: ‘’Acreditar em algo e não vivê-lo é desonesto”. Continuem acreditando em um futuro sustentável onde o respeito à natureza venha em primeiro lugar.E essa foi apenas uma seleção,outras virão,não deixem de freqüentar o blog e o site, pois informações a respeito do que está acontecendo com o meio ambiente nunca é demais.

Para os selecionados, de agora em diante novos voluntários do Greenpeace em Salvador, desejamos as mais sinceras boas-vindas!E nutrimos grandes esperanças e expectativas de que façam jus a tudo que foi dito durante as entrevistas e apresentações, vocês agora fazem parte de uma família de guerreiros que lutam pacificamente em busca da preservação ambiental.

Aqui segue a relação dos mais novos voluntários do Greenpeace:


Carolina Oliveira de Paula Fernandes

“Quando você faz parte de um grupo, sua voz e suas ações ganham mais força.”


Elissama de Oliveira Menezes

“Para a natureza, pequenas atitudes são grandes negócios”.


Aline Araújo Alves de Figuerêdo

“Basta idéia na cabeça e força de vontade para começar a mudar o mundo”.


Bruno Falcão de Almeida

“Não posso prever o futuro... Trabalho pelo presente”.


Kaiane Sales Barbosa

“Ser consciente em cada atitude que você toma é um grande passo para cuidar do planeta e preservá-lo”.


Bárbara Rani Borges

“Ação voluntária é sinônimo de ajudar o próximo, o que eu julgo ser necessário para um futuro melhor”.


Ingrid Andrade Barbara Alfano

“É tomar medidas hoje para melhorar o planeta, pois o que já foi feito está sendo demonstrado através de mudanças bruscas no clima, como por exemplo em Santa Catarina.”


Marcus Spinola Concha Bahiense

“Quanto maior e mais forte o grupo, maior o impacto causado por ele. A quantidade deve ser associada a qualidade.”


Frederico Tavares Tambon

“A defesa do verde é um ideal necessário. Talvez seja o mínimo que possamos fazer para preservar o que acreditamos.”


Iris Tavares Almeida Santos

“Tente, não fique parado” / “Eu quero aprender e ajudar. Entrando em algum grupo de acordo com o meu perfil.”


Roberto Luis C. Pereira

“O trabalho voluntário faz com que a pessoa se sinta útil, faz com que ela perceba que pode fazer algo que contribua positivamente para a vida de outras pessoas.”


Lucas Meireles Coutinho

“O meio Ambiente vive entre nós e cuidando dele a vida nos torna mais agradáveis e sorridentes.”


Leonardo Matos Correa

“Depois da Revolução Industrial, chegou a nossa hora! Revolução Ambiental já!!!”


Jana Lopes e Leonardo Ribeiro

Antigos voluntários que estão de volta ao grupo com mais empenho do que nunca!


sábado, 25 de abril de 2009

Governo Reduz o IPI e a camada de ozônio!

Por Ricardo Barro[s]

 

Enquanto Guido Mantega anuncia a redução do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) incidente sobre eletrodomésticos da chamada linha branca (Geladeiras, máquinas de lavar, fogões e tanquinhos) o meio ambiente agradece, mas lança um alerta sobre a responsabilidade e o recolhimento tais como destino e o cuidado com Gás CFC Com mais de 10milhões de geladeiras velhas simplesmente mudando de mãos ou indo parar no ferro velho.


O governo renuncia R$ 173 milhões impactando o varejo e deixando a indústria marrom com ciúmes. Mas na falta de responsabilidade quem vai sofrer esse impacto é o meio ambiente O CFC (Um dos maiores vilões da camada de ozônio) é um eficiente gás refrigerante criado em laboratórios utilizados principalmente no funcionamento de geladeiras e aparelhos de ar refrigerados. Desde 2007 o Brasil proíbe a fabricação e importação de CFC's seguindo as metas do protocolo de Montreal onde 190 paises se comprometem a eliminar fatores que promovem a destruição da camada de ozônio. Atualmente existe mais de 30 milhões de geladeiras produzidas antes desta data, cada geladeira dessas contem cerca de 500 gramas de CFC, que é um gás estável e que dura cerca de 60 anos e uma vez na Ozonosfera um único átomo de Cloro destrói cerca de 100.000 moléculas de ozônio.


Mas do que em boa hora o governo da um passo grande e emergencial promovendo a substituição dessas geladeiras antigas, mas é necessário que esse programa seja aplicado com maior freqüência porque a que a vida útil de uma geladeira no Brasil em media é de 10 anos e para retirar todas as geladeiras poluentes do mercado tem que existi vontade e disposição tanto do governo quanto dos fabricantes.


O beneficio ao meio ambiente virá em longo prazo, mas juntos podemos reduzir esse tempo obtendo uma postura que pressione os fabricantes e incentivando os consumidores a escolha das geladeiras verdes e conscientizando sobre os problemas e conseqüências que essa escolha pode trazer As novas geladeiras além de estarem isentas do gás CFC, promovem uma grande economia no consumo de energia elétrica.


Pouca Gente sabe, mas a Bahia é pioneira no sistema seguro de substituição. E em conjunto com companhias elétricas e seus planos de Eficiência Energética já conseguiram substituir 17.650 geladeiras. Em algumas residências o programa esta Reduzindo o consumo de energia elétrica em mais de 50 % com a geladeira nova. Nessa substituição, a geladeira velha e recolhida e direcionada a uma Central de Regeneração de Gás CFC, onde o gás é reciclado e vendido ao comercio consumidor sem danos ao meio ambiente.


quinta-feira, 23 de abril de 2009

Dia do Planeta – Comemorado com alunos do Colégio Sacramentinas


Por Marco Aurélio

No dia internacional do Planeta Terra, 22 de abril, estivemos no Colégio Sacramentinas, no bairro do Garcia em Salvador, realizando atividades com alunos da instituição. O colégio desenvolve o projeto que leva o nome da expedição 2009 do Greenpeace, Salvar o Planeta. É Agora ou Agora e foi criado por uma educadora da própria instituição, a professora Iris Maltez.
Os voluntários Marco, Ramon e Jana, deram uma palestra para os alunos e falaram um pouco sobre o objetivo da expedição Salvar o Planeta. É Agora ou Agora e a passagem do Navio Arctic Sunrise por Salvador no mês de março, já que muitos deles tiveram a oportunidade de visitar o navio e ficaram mais curiosos em relação ao nosso trabalho. Além da palestra os alunos fizeram um mural com frases e desenhos relacionados ao meio ambiente.

quinta-feira, 16 de abril de 2009

Mexa-se: Proteste pelo seu arroz!

O arroz é alimento diário de metade da população do mundo. Arroz geneticamente modificado, por outro lado, é uma ameaça para nossa saúde, nossa agricultura e nossa biodiversidade.

A maioria dos países se recusou a permitir a experimentação de risco com as culturas mais importantes, e hoje nenhum arroz geneticamente modificado é cultivado comercialmente em qualquer parte do mundo. Mas a Bayer, a gigante alemã da química, manipulou geneticamente o arroz para resistir doses mais elevadas de um pesticida tóxico chamado glufosinato, que é considerado tão perigoso para o homem e o ambiente que irá em breve ser banidos da Europa.

Nas próximas semanas, a União Européia irá decidir se esse arroz geneticamente modificado poderá ou não entrar nos países da União, aparecer nas prateleiras do mercado e acabar nos pratos. Se a União Européia aprovar a importação do arroz geneticamente modificado da Bayer, agricultores de todo lugar irão em breve iniciar o plantio da cultura manipulada.

Assine a petição!

Pedimos a todos os governos ao redor do mundo para proteger os consumidores e os agricultores, as suas culturas e campos com a rejeição do arroz geneticamente modificado da Bayer, e parando as experiências com arroz geneticamente modificado nos terrenos.

http://www.greenpeace.org/international/campaigns/genetic-engineering/hands-off-our-rice/hands-off-our-rice?homebanner

segunda-feira, 27 de abril de 2009


O monitoramento do desmatamento nos biomas brasileiros não amazônicos — Caatinga, Cerrado, Mata Atlântica, Pampa e Pantanal —, anunciado em 2008, começou no final de março e já traz resultados sobre o Cerrado. Imagens de satélite de cerca de 10% do bioma já foram interpretadas por técnicos do Ibama e mostram um desmatamento de 20.464 km2 (equivalente ao tamanho de Sergipe) de 2002 a 2008.


A primeira região do Cerrado analisada — que abrange oeste da Bahia, sul do Piauí e sul do Maranhão — é notadamente crítica, faz parte da fronteira agrícola do bioma, onde o avanço da agricultura sobre a vegetação é maior. Somente com os dados completos será possível conhecer a dimensão real do desmatamento neste bioma. Algumas medidas para inibir o corte da vegetação, porém, já são consideradas. Bráulio Dias, diretor de conservação da biodiversidade do Ministério do Meio Ambiente, afirma que devem ser criadas unidades de conservação após a identificação das áreas mais críticas do Cerrado, com espécies ameaçadas.

Outra medida prevista é o aumento da fiscalização. A fiscalização da vegetação brasileira é feita com o envio de equipes a locais sobre os quais existem informações de corte de vegetação natural, ou sobre os quais o Ibama recebe denúncias de desmatamento. O aumento de informações sobre cortes com as fotos de satélite, portanto, deverá levar a uma fiscalização mais presente. Dias ainda acredita que as informações sobre a devastação do Cerrado possa levar à criação de incentivos para o uso sustentável do bioma, como linhas de crédito.

Enquanto a Amazônia conta com um monitoramento de seu desmatamento desde 1988, com dados anuais precisos vindos do sistema PRODES (Programa de Cálculo de Deflorestamento da Amazônia), e “alertas” mensais de possíveis áreas desmatadas, do sistema DETER (Detecção do Desmatamento em Tempo Real), os demais biomas — que somam um total de 4,3 milhões de km2, área maior do que a Índia — não tinham até agora nenhum controle oficial sistemático. Para o diretor do ministério é possível que, com o mapeamento atual, sejam encontradas taxas de desmatamento até mais altas do que as da Amazônia. “O problema na Amazônia é muito evidente. Governo, agências estrangeiras e ONG’s têm uma idéia do desmatamento. Já para os outros biomas, não tínhamos uma dimensão”, explica.

Além da conservação da biodiversidade, Dias destaca a importância do monitoramento para o controle das emissões de CO2. Segundo ele, no Brasil, três quartos das emissões do gás acontecem em função do desmatamento.

As imagens analisadas agora estão sendo comparadas com dados dos Mapas de Cobertura Vegetal dos Biomas Brasileiros, que tem informações de 2002. O desmate encontrado, portanto, não terá como base o bioma intacto. No caso do Cerrado, por exemplo, estima-se que desde a década de 70 (quando começou a ocupação intensiva da região), até 2002, tenham sido desmatados 40% do bioma. Os dados sobre os biomas extra-amazônicos que começam a ser coletados agora serão anuais, semelhante às informações da Amazônia fornecidas pelo sistema PRODES. Em 2010, devemos ter dados comparativos de 2009 com 2008.

Primeiro bioma a ter suas imagens interpretadas, o Cerrado deve ter informações precisas sobre seu desmatamento até setembro. O próximo bioma analisado será a Caatinga, cujos dados serão divulgados em novembro. O monitoramento dos demais biomas tem divulgação prevista para o início de 2010.

Assim como o controle anual da Amazônia, o novo monitoramento identifica somente impactos totais — deixa de fora queimadas, áreas parcialmente degradadas e regiões regeneradas. A limitação pode fazer diferença em alguns locais. No levantamento de 2002, constatou-se que 20% das áreas da Amazônia que foram desmatadas acabaram abandonadas e entraram em regeneração, a vegetação natural voltou a tomar conta. No caso das queimadas, elas também podem corresponder a uma área significativa em alguns biomas, como o próprio Cerrado, segundo Bráulio Dias. A detecção das queimadas é feita pelo INPE . Já os casos de áreas regeneradas não têm monitoramento.

domingo, 26 de abril de 2009

Por Natália Falcón


Nesse sábado o grupo de voluntários do Greenpeace em Salvador realizou uma seleção de novos voluntários, a seleção foi super bem-sucedida e contou com a presença de 40 candidatos interessados na prática da defesa do meio ambiente através do trabalho voluntário. Infelizmente o número de vagas era aquém da quantidade de pessoas com potencial, foram 15 os selecionados que a partir de agora passarão a integrar uma família que luta em prol das causas ambientais.

Aos que não foram selecionados é redundante, porém necessário, dizer que fazer parte do Greenpeace é apenas uma das várias formas que se tem para ajudar o meio ambiente, fazer a sua parte no dia-a-dia é primordial, afinal como já dizia Mahatma Gandhi: ‘’Acreditar em algo e não vivê-lo é desonesto”. Continuem acreditando em um futuro sustentável onde o respeito à natureza venha em primeiro lugar.E essa foi apenas uma seleção,outras virão,não deixem de freqüentar o blog e o site, pois informações a respeito do que está acontecendo com o meio ambiente nunca é demais.

Para os selecionados, de agora em diante novos voluntários do Greenpeace em Salvador, desejamos as mais sinceras boas-vindas!E nutrimos grandes esperanças e expectativas de que façam jus a tudo que foi dito durante as entrevistas e apresentações, vocês agora fazem parte de uma família de guerreiros que lutam pacificamente em busca da preservação ambiental.

Aqui segue a relação dos mais novos voluntários do Greenpeace:


Carolina Oliveira de Paula Fernandes

“Quando você faz parte de um grupo, sua voz e suas ações ganham mais força.”


Elissama de Oliveira Menezes

“Para a natureza, pequenas atitudes são grandes negócios”.


Aline Araújo Alves de Figuerêdo

“Basta idéia na cabeça e força de vontade para começar a mudar o mundo”.


Bruno Falcão de Almeida

“Não posso prever o futuro... Trabalho pelo presente”.


Kaiane Sales Barbosa

“Ser consciente em cada atitude que você toma é um grande passo para cuidar do planeta e preservá-lo”.


Bárbara Rani Borges

“Ação voluntária é sinônimo de ajudar o próximo, o que eu julgo ser necessário para um futuro melhor”.


Ingrid Andrade Barbara Alfano

“É tomar medidas hoje para melhorar o planeta, pois o que já foi feito está sendo demonstrado através de mudanças bruscas no clima, como por exemplo em Santa Catarina.”


Marcus Spinola Concha Bahiense

“Quanto maior e mais forte o grupo, maior o impacto causado por ele. A quantidade deve ser associada a qualidade.”


Frederico Tavares Tambon

“A defesa do verde é um ideal necessário. Talvez seja o mínimo que possamos fazer para preservar o que acreditamos.”


Iris Tavares Almeida Santos

“Tente, não fique parado” / “Eu quero aprender e ajudar. Entrando em algum grupo de acordo com o meu perfil.”


Roberto Luis C. Pereira

“O trabalho voluntário faz com que a pessoa se sinta útil, faz com que ela perceba que pode fazer algo que contribua positivamente para a vida de outras pessoas.”


Lucas Meireles Coutinho

“O meio Ambiente vive entre nós e cuidando dele a vida nos torna mais agradáveis e sorridentes.”


Leonardo Matos Correa

“Depois da Revolução Industrial, chegou a nossa hora! Revolução Ambiental já!!!”


Jana Lopes e Leonardo Ribeiro

Antigos voluntários que estão de volta ao grupo com mais empenho do que nunca!


sábado, 25 de abril de 2009

Por Ricardo Barro[s]

 

Enquanto Guido Mantega anuncia a redução do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) incidente sobre eletrodomésticos da chamada linha branca (Geladeiras, máquinas de lavar, fogões e tanquinhos) o meio ambiente agradece, mas lança um alerta sobre a responsabilidade e o recolhimento tais como destino e o cuidado com Gás CFC Com mais de 10milhões de geladeiras velhas simplesmente mudando de mãos ou indo parar no ferro velho.


O governo renuncia R$ 173 milhões impactando o varejo e deixando a indústria marrom com ciúmes. Mas na falta de responsabilidade quem vai sofrer esse impacto é o meio ambiente O CFC (Um dos maiores vilões da camada de ozônio) é um eficiente gás refrigerante criado em laboratórios utilizados principalmente no funcionamento de geladeiras e aparelhos de ar refrigerados. Desde 2007 o Brasil proíbe a fabricação e importação de CFC's seguindo as metas do protocolo de Montreal onde 190 paises se comprometem a eliminar fatores que promovem a destruição da camada de ozônio. Atualmente existe mais de 30 milhões de geladeiras produzidas antes desta data, cada geladeira dessas contem cerca de 500 gramas de CFC, que é um gás estável e que dura cerca de 60 anos e uma vez na Ozonosfera um único átomo de Cloro destrói cerca de 100.000 moléculas de ozônio.


Mas do que em boa hora o governo da um passo grande e emergencial promovendo a substituição dessas geladeiras antigas, mas é necessário que esse programa seja aplicado com maior freqüência porque a que a vida útil de uma geladeira no Brasil em media é de 10 anos e para retirar todas as geladeiras poluentes do mercado tem que existi vontade e disposição tanto do governo quanto dos fabricantes.


O beneficio ao meio ambiente virá em longo prazo, mas juntos podemos reduzir esse tempo obtendo uma postura que pressione os fabricantes e incentivando os consumidores a escolha das geladeiras verdes e conscientizando sobre os problemas e conseqüências que essa escolha pode trazer As novas geladeiras além de estarem isentas do gás CFC, promovem uma grande economia no consumo de energia elétrica.


Pouca Gente sabe, mas a Bahia é pioneira no sistema seguro de substituição. E em conjunto com companhias elétricas e seus planos de Eficiência Energética já conseguiram substituir 17.650 geladeiras. Em algumas residências o programa esta Reduzindo o consumo de energia elétrica em mais de 50 % com a geladeira nova. Nessa substituição, a geladeira velha e recolhida e direcionada a uma Central de Regeneração de Gás CFC, onde o gás é reciclado e vendido ao comercio consumidor sem danos ao meio ambiente.


quinta-feira, 23 de abril de 2009


Por Marco Aurélio

No dia internacional do Planeta Terra, 22 de abril, estivemos no Colégio Sacramentinas, no bairro do Garcia em Salvador, realizando atividades com alunos da instituição. O colégio desenvolve o projeto que leva o nome da expedição 2009 do Greenpeace, Salvar o Planeta. É Agora ou Agora e foi criado por uma educadora da própria instituição, a professora Iris Maltez.
Os voluntários Marco, Ramon e Jana, deram uma palestra para os alunos e falaram um pouco sobre o objetivo da expedição Salvar o Planeta. É Agora ou Agora e a passagem do Navio Arctic Sunrise por Salvador no mês de março, já que muitos deles tiveram a oportunidade de visitar o navio e ficaram mais curiosos em relação ao nosso trabalho. Além da palestra os alunos fizeram um mural com frases e desenhos relacionados ao meio ambiente.

quinta-feira, 16 de abril de 2009

O arroz é alimento diário de metade da população do mundo. Arroz geneticamente modificado, por outro lado, é uma ameaça para nossa saúde, nossa agricultura e nossa biodiversidade.

A maioria dos países se recusou a permitir a experimentação de risco com as culturas mais importantes, e hoje nenhum arroz geneticamente modificado é cultivado comercialmente em qualquer parte do mundo. Mas a Bayer, a gigante alemã da química, manipulou geneticamente o arroz para resistir doses mais elevadas de um pesticida tóxico chamado glufosinato, que é considerado tão perigoso para o homem e o ambiente que irá em breve ser banidos da Europa.

Nas próximas semanas, a União Européia irá decidir se esse arroz geneticamente modificado poderá ou não entrar nos países da União, aparecer nas prateleiras do mercado e acabar nos pratos. Se a União Européia aprovar a importação do arroz geneticamente modificado da Bayer, agricultores de todo lugar irão em breve iniciar o plantio da cultura manipulada.

Assine a petição!

Pedimos a todos os governos ao redor do mundo para proteger os consumidores e os agricultores, as suas culturas e campos com a rejeição do arroz geneticamente modificado da Bayer, e parando as experiências com arroz geneticamente modificado nos terrenos.

http://www.greenpeace.org/international/campaigns/genetic-engineering/hands-off-our-rice/hands-off-our-rice?homebanner